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Desenvolvimento de Negócios

A cultura do Brasil é do empreendedor

espontâneo.  Ele só precisa de estímulo

como uma flor  precisa de sol e um pouco

de água para  brotar na primavera.

Empreendedorismo

 

A cultura do Brasil é do empreendedor espontâneo. Ele só precisa de estímulo como uma flor precisa de sol e um pouco de água para brotar na primavera. O Brasil está sentado em cima de uma das maiores riquezas naturais do mundo, ainda relativamente pouco explorada: o potencial empreendedor dos brasileiros.

 

Busca de oportunidades e Iniciativa. Habituar-se a se antecipar aos fatos e criar novas oportunidades de negócios, desenvolver novos produtos e serviços, propor soluções inovadoras.

 

Persistência. Enfrentar os obstáculos decididamente, buscando ininterruptamente o sucesso, mantendo ou mudando as estratégias, de acordo com as situações.

 

Correr Riscos Calculados. Dispor-se assumir desafios ou riscos moderados e responder pessoalmente por eles.

 

Exigência de Qualidade e Eficiência. Decidir que fará sempre mais e melhor, buscando satisfazer ou superar as expectativas de prazos e padrões de qualidade.

 

Comprometimento. Fazer sacrifícios pessoais despender esforços extras para completar uma tarefa; colaborar com os subordinados e até mesmo assumir o lugar deles para terminar um trabalho; esmerar-se para manter os clientes satisfeitos e colocar boa vontade a longo prazo acima de lucro a curto prazo.

 

Busca de Informações. Interessar-se pessoalmente por obter informa ações sobre clientes, fornecedores ou concorrentes; investigar pessoalmente como fabricar um produto ou prestar um serviço; consultar especialistas para obter assessoria técnica ou comercial.

 

Estabelecimento de Metas. Assumir metas e objetivos que representem desafios e tenham significado pessoal; definir com clareza e objetividade as metas de longo prazo; estabelecer metas de curto prazo mensuráveis.

 

Planejamento e Monitoramento Sistemáticos. Planejar dividindo tarefas de grande porte em sub tarefas com prazos definidos; revisar constantemente seus planos, considerando resultados obtidos e mudanças circunstanciais; manter registros financeiros e utilizá-los para tomar decisões.

 

Persuasão e Rede de Contatos. Utilizar de estratégias para influenciar ou persuadir os outros; utilizar pessoas-chave como agentes para atingir seus objetivos, desenvolver e manter relações comerciais.

 

Independência e Autoconfiança. Buscar autonomia em relação a normas e procedimentos; manter seus pontos de vista mesmo diante da oposição ou de resultados desanimadores; expressar confiança na sua própria capacidade de complementar tarefa difícil ou de enfrentar desafios.

Conjuntura de um novo mercado

 

A nova conjuntura mundial revelou-se extremamente competitiva, dado o atual grau de abertura econômica que se apresentam as fronteiras nacionais. Esse processo é acentuado pela globalização dos mercados financeiros, fato que torna os países muito vulneráveis ante o gigantesco volume de capital especulativo que circula, sem muitas regras, diariamente pelo mundo. Os países mais afetados são os subdesenvolvidos e os em desenvolvimento, como é o caso do Brasil. O presente trabalho aborda o fenômeno da globalização no ambiente econômico, tratando das necessidades de adaptações das empresas que desejam competir num mercado globalizado. Analisar-se-á as necessidades de intervenção do Governo, principalmente, nos países em desenvolvimento para que possam inserir-se com maior grau de competitividade no contexto atual. Será tratado, também, do aspecto acelerador das oscilações e das rápidas mudanças pelo qual as economias estão passando, ou seja, mercado financeiro globalizado associado a um imenso volume de capital especulativo que circula livremente entre as nações.

 

Oportunidades

 

O que mais se ouve das pessoas é que estão aguardando uma oportunidade para colocar em prática alguma idéia ou tomar uma decisão com o objetivo de mudar de vida. Entretanto, na prática, dificilmente isso irá acontecer, porque ficar somente no aguardo da oportunidade ela nunca virá. Sonhos, desejos, todo mundo tem, os quais, muitas vezes, não passam disso pela fácil desistência em função dos obstáculos que se encontra ou mesmo da hesitação em busca da mudança para o desconhecido. Além disso, a maioria das pessoas não acredita e nem coloca fé ardente no que quer, ficando simplesmente nos desejos e, portanto, muito distante dos objetivos.

As oportunidades existem em todos os momentos de nossa vida, mas para que sejam percebidas é fundamental que estejamos atentos e, ainda, decididos a encará-las. É necessário estarmos prontos para correr riscos, o que muita gente não quer porque isso implica na saída da zona de conforto. Infelizmente, ficar na zona de conforto é o grande mal do ser humano, pois, apesar de ser a mais gostosa e aparentemente segura, contribui para a estagnação, impedindo o nosso crescimento, tornando-nos vulneráveis às adversidades do dia-a-dia.

Sair da zona de conforto para a de aprendizado é o grande desafio das pessoas, pois exige mudança de atitude para enfrentar dificuldades, superar obstáculos, coragem para tomar decisões, as quais nem sempre são as mais acertadas. Mas, o que acontece com freqüência é que muita gente sai do conforto para a zona de descontrole, porque se recusou a passar pelo aprendizado e por força das circunstâncias se viu obrigada a mudar sem estar devidamente preparada. Um exemplo claro foi o que ocorreu com as demissões voluntárias, onde muitos profissionais fizeram a opção, deixando até bons empregos, partindo para um negócio próprio, sem planejamento e capacitação, e hoje estão numa situação bem pior.

 

Tendências de Mercado Era informação

 

Na sociedade do conhecimento, as organizações precisam aprender a administrar sua inteligência empresarial. Esta pode representar um importante diferencial em relação aos concorrentes, e, dessa forma, não deve ser desprezada ou subestimada. No mundo atual, altamente competitivo, as organizações precisam estar atentas à concorrência, sob pena de perder espaço no mercado. Desse modo, fica cada vez mais claro para os executivos que as organizações, para terem êxito nos negócios, precisam adotar práticas de inteligência empresarial. A inteligência empresarial consiste no emprego da tecnologia para obtenção de dados e informações sobre clientes, fornecedores, concorrentes, etc., os quais são analisados, sintetizados e divulgados, para serem utilizados no processo de tomada de decisões. Com a aplicação de ferramentas de inteligência empresarial a organização passa a contar com um referencial de alto nível tecnológico, que a auxiliará sobremaneira no processo decisório.

 

Analisa as novas aplicações da Tecnologia da Informação (TI) no planejamento colaborativo em cadeias de suprimentos, especialmente na gestão operacional das empresas e no aperfeiçoamento de suas funções logísticas, na gestão dos canais de marketing, no incremento dos níveis de serviço e no aumento da lucratividade dos negócios. Desenvolvido em três partes, discute a interface entre os ciclos da logística de suprimento, de produção e de distribuição física e os demais processos funcionais, destacando-se a contribuição dos sistemas ERP (Enterprise Resources Planning) para os objetivos de integração interna das funções empresariais. Faz referência à importância das soluções EDI (Eletronic Data Interchange) para a coordenação dos processos de negócios na cadeia de valor. Apresenta três categorias de análise para a solução de problemas de integração em ambientes e-business: segurança do fluxo das informações, custos de implementação e respaldo legal.

 

Qualificação de seus colaboradores

 

Ao longo da década de 90, devido à globalização e a abertura comercial, a economia brasileira e o mercado de trabalho passaram por grandes transformações. Dentre elas, a exigência de um trabalhador mais qualificado e capacitado que acompanhe o ritmo dessas transformações tomou-se um pré-requisito para que as empresas aumentassem a sua produtividade e, conseqüentemente, se tomassem mais competitivas. Nesse contexto de crescente importância em se investir na qualificação profissional originou-se o PLANFOR em meados da década de 90, com o objetivo de qualificar no mínimo 20% da PEA do Brasil. Portanto, o presente trabalho tem o objetivo de analisar o desempenho do PLANFOR no Brasil e nas suas regiões, no período de 1995-99, com base no número de treinandos e nos investimentos. Primeiramente, observamos que o PLANFOR conseguiu qualificar apenas 10,4% da PEA, não alcançando sua meta original. Por outro lado, viu-se que ocorreu um avanço significativo no tocante à qualificação profissional, representado pelo crescimento considerável do número de treinados nas regiões do Brasil e o aumento dos investimentos.

 

Estratégias da negociação

 

Cada dia mais presente nas ações cotidianas dos executivos, a negociação tem adquirido importância crescente no desempenho das empresas. É na habilidade do negociador que muitas vezes encontramos a diferença entre  lucro e prejuízo de um empreendimento.

Dependendo da forma como é conduzida, uma negociação também pode ser responsável pela manutenção ou pelo rompimento de relações comerciais.

 

Negociação tem muitas semelhanças com uma partida de xadrez. Em ambas é  preciso conhecer o outro "jogador", planejar cada ação com cuidado; usar estratégias e táticas para obter melhores posições e quase sempre, ceder peças para ganhar outras em troca. A grande diferença é que, numa negociação ideal, as partes envolvidas encerram o jogo igualmente vitoriosas.

 

Poderíamos dizer que NEGOCIAÇÃO é um processo em que partes distintas buscam a aceitação de suas idéias, interesses ou propósitos, tendo como objetivo comum o alcance de um resultado consensual que satisfaça a expectativa de ambas. Para tanto é fundamental que haja de lado a lado, COMUNICAÇÃO, MOTIVAÇÃO E HABILIDADE PARA TOMAR DECISÕES E ADMINISTRAR CONFLITOS. As partes envolvidas devem, ao término do processo, estar convencidas de que tiveram oportunidade de argumentar, de que suas idéias foram ouvidas e plenamente entendidas e de que o resultado final foi maior que a soma das contribuições individuais. Como atributos fundamentais e indispensáveis, o negociador deve ter habilidade no relacionamento interpessoal, dispor de uma tecnologia de negociação e ainda possuir pleno conhecimento do seu negócio.

 

Entre outras palavras, o bom negociador precisa utilizar uma metodologia que lhe permita, durante o processo de negociação, revelar suas forças e ao mesmo tempo ocultar suas fraquezas; conhecer a outra parte e suas necessidades; apresentar os argumentos conforme características do outro  negociador; desenvolver comportamentos que gerem confiança, evitando os que possam causar desconfiança; saber ouvir e comunicar; criar um clima de cooperação e ser flexível. E isso não é tudo.

 

É igualmente necessário planejar, executar e controlar a negociação; utilizar "estratégias e táticas" para tornar a argumentação atraente e, assim, sensibilizar a outra parte, e desenvolver a capacidade de fazer concessões e superar impasses. Também é importante obter a maior quantidade possível de informações acerca do projeto de negociação, levantar dados relativos ao mercado, a concorrência, ações governamentais e aspectos financeiros que possam afetar o que está sendo negociado, além dos potenciais benefícios à clientela.

 

Agribusiness

 

“O cenário mudou bastante a partir do momento em que não é suficiente conseguir produzir produtos. A abertura externa e a globalização contribuíram para disponibilizar máquinas e equipamentos, sementes, fertilizantes e defensivos com tecnologia de ponta aos agricultores de quase todo o mundo. Competitividade passou a ser condição decisiva para continuar na atividade. A disponibilidade de mão-de-obra barata deixou de ser vantagem comparativa expressiva. Os países foram induzidos a explorar intensamente todos os recursos de que dispõem. A área plantada por cultura aumentou para se adaptar à economia de escala das máquinas. E a sustentabilidade passou a depender bem mais da capacidade da pesquisa em prever, identificar e solucionar os problemas que vão surgindo, tais como pragas e doenças, e de baixar custos de produção. Todos estes fatores interferem e contribuem para que se de maior atenção ao agribusiness nacional e entra em cena o conceito de cadeia produtiva como seu instrumento de análise.

A atividade agropecuária foi a que maior ganho de produtividade apresentou na economia mundial do século que findou”. Alguns aspectos do cenário mundial precisam ser considerados:

 

a) Novas tecnologias liberam o tempo do agricultor para que este possa dedicar-se a gestão e fatores de marketing da atividade e o prendem menos a práticas tradicionais agronômicas ou veterinárias.

b) A intensificação tecnológica associada à maior vocação gerencial e de visão integradora provoca um efeito seletivo intensivo entre a classe produtora, diminuindo a número de produtores rurais, aumentando as áreas e a produtividade.

c) Cresce intensamente o hábito de comer fora de todas as populações do mundo.

d) Desenvolve-se uma consciência ambientalista e de compromisso com a saúde, onde empresas de cigarros são obrigadas a pagar bilhões de dólares de indenização por danos físicos aos consumidores dos Estados Unidos, por exemplo.

e) Surge a agricultura de precisão integrando os agentes do “antes da porteira” em pacotes de tecnologia.

f) As companhias químicas dominam a engenharia genética.

g) É crescente a consciência de preservação do meio ambiente e a combate à fome tornou-se missão internacional.

Em nível mundial, o agribusiness é um setor econômico que envolve metade da força de trabalho e dos ativos produtivos, além de representar 50% das despesas dos consumidores. Com toda esta magnitude, o agribusiness aparece no centro das mudanças em curso no mundo.

 

Viabilidade das regiões

 

Estamos localizados no meio dos maiores estados produtores, nas quais São Paulo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Paraná e Minas Gerais, Grandes Centro consumidores e fornecedores de vários produtos, dentre eles milho, soja, café, arroz, gado de corte e leite, entre vários outros derivados. Climas favoráveis, por estar entre os trópicos, na qual favorece produtores, com abundancia de terras, e disponibilidades de grandes produções. Dificuldades enfrentadas pelos produtores, causadas pelos próprios produtores, como mão de obra mau qualificada e escassa, dificuldades de transportes e logísticas, dificuldades a créditos, impossibilitando o crescimento do setor de agronegócios e a elevação nos preços de insumos e  produtos comercializados, realidade que vemos e que não tomamos conta, como quando e a onde produzir. Devemos tomar políticas agressivas de produtividade e elevação dos níveis de qualidade e lucratividade de nossos produtos. Qualificação da mão de obra de grandes centros, com aliança da política privada e governamental, com iniciativas de gerenciamentos administrativos, e crescimento do setor, brasileiro de competitividade e elevação da lucratividade, aumentando poder de compra, aumentado pelo poder de venda e produtividade dos setores, “A chave do negocio não são os meios que usamos para chegar em nossos objetivos, mas a maneira na qual chegamos nela”.Temos empreendedores de grande qualidade, grandes profissionais que estamos exportando, na qual iniciativa privada poderia junto ao governos viabilidades de produtividade para produtores.

 

Gestão de Agronegócios

 

Com o aumentos das tecnologias não podemos ficar parados no tempo achando que as negociação de produtos a comunicação e interação entre produtores, distribuidores, e consumidor final, seja lento e burocrático, tecnologias empenhadas para a viabilidade de negócios devem ser colocadas e utilizadas para melhor a rapidez de compra, venda e produtividade de produtos, dentro do mercado. Não só maquinas e implementos podem ajudar no avanço tecnológicos, mas também softwares de gerenciamento, computadores, implementos de automação industrial, na qual também a gestão de TI entre a comercialização dos produtos podem ajudar a diminuir custos e elevar margens de lucratividade não só do setor primário como secundário e terciário, medidos esta falta de incentivo, na qual os preços para se investir em tecnologia seja muito alto e dificuldade de achar profissionais qualificados no mercado de trabalho, com divergência a estes problemas temos a iniciativa do governo em querer profissionalizar nossos profissionais, com órgãos como SEBRAE, SENAI, faculdades, empresas de treinamento, etc. Alem do que os meios tecnológicos estão diminuindo muito os preços em relação a tempos atrás, possibilitando a informatização do setor.

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